Percorro a avenida e na rotunda o bronze de um homem nu. Homem de Pedra, chamam-no. Aprimorado por uma noite de vento, desse vento imaterial que galopa. A intensa avenida de crina silenciosa de quando se sai do trabalho. Apetecia-me pastar noutras paragens. Deus Castanho, Lídia. Castanhíssimo. E tu, se tanto, continuas aninhada no meu pensamento. Birdland, rio-me de novo. Digo-te Birdland, neste vagar das ondas.